Sobre Nós

Dia 26 de Maio de 2005, a TUMP’ipa – Tuna da Universidade Moderna do Porto realiza a ultima actuação da sua brilhante história, e nessa mesma noite, durante a Serenata ao Douro é apresentada a Tuna que lhe sucedeu, a COPÓFONA – Tuna Académica da Universidade Lusófona do Porto, fundada por elementos da antiga TUMP’ipa, no entanto o mundo apenas foi brindado com a sua aparição no dia 6 de Março de 2006, na inauguração do Bar da Universidade Lusófona do Porto, colmatando assim uma importante lacuna na vida académica da nossa Universidade.


Nesse dia, a COPÓFONA estreou-se com apenas 9 elementos, 15 dias de ensaios, um repertório reduzido, com muito descaramento (e bastante néctar divino), mas acima de tudo, com uma enorme vontade de fazer história e assim levar por todo o mundo as cores da nossa Universidade Lusófona, bem como o espírito académico desta “Mui Nobre e Invicta Academia do Porto”.

A partir desse dia, a COPÓFONA tem percorrido todo o país em diversas actuações e convívios, nomeadamente, Lisboa, Porto, Marco de Canaveses, Paços de Brandão, Torre de Moncorvo, Condeixa-a-Nova, Pêso da Régua, Cardanha, Leça da Palmeira, Carvalhal, Rio Tinto, Alfena, entre outras. Das actuações realizadas destacam-se a primeira (foi aí que tudo começou), o I Festival de Tunas de Cardanha, onde alcançámos o Prémio de Melhor Música, o I Festival de Tunas de Corim, Rio Tinto, onde alcançámos o prémio de Tuna mais Tuna, o I Festival de Tunas em prol da Luta contra a Sida em Torre de Moncorvo, onde alcançámos os prémios de Melhor Tuna, Melhor Música e Melhor Porta-Estandarte e a participação nas comemorações do 11º aniversário do Porto, Património Mundial juntamente com artistas como Pedro Abrunhosa e Rui Veloso. No entanto, apesar de os prémios serem bastante importantes e prestigiantes para a Tuna, o que realmente nos ficará para sempre na memória são as amizades que se fazem, e as recordações que levamos de cada actuação ou evento que temos.

A COPÓFONA conta neste momento com cerca de 25 belos, altos, morenos, charmosos e acima de tudo solteiros trovadores, sendo seguida uma hierarquia rígida na qual são subdivididos em: Mestres Copófonos (Mestres Tunos), Copófonos (Tunos), Copos (Caloiros de Tuna) e Copinhos (Aprendizes de Tuna), liderados sempre pelo seu Magister Copófono.

É nosso objectivo continuar a cantar e tocar pelo puro prazer de o fazer, bem como estabelecer e fortificar um espírito único que só a vivência na COPÓFONA pode proporcionar, sem nunca esquecer a boémia dos estudantes, a beleza das donzelas, o néctar de Baco, as camisas-de-vénus (que são muito importantes) e o nosso lema:

‘’Mens Sana In Corpore Madidus’’ - Mente Sã em Corpo Embriagado!